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Queiroga estuda rebaixar covid-19 para endemia no Brasil, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), disse nesta quinta-feira (03) que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, estuda a possibilidade de rebaixar a covid-19 para endemia.

Atualmente, a covid é tratada como uma pandemia, que significa a disseminação mundial de uma doença.

Conceitualmente, uma endemia é declarada quando a doença é recorrente na região, mas não há um aumento significativo no número de casos e a população convive com ela.

Na prática, uma mudança de status da covid no Brasil poderia significar um relaxamento nas medidas restritivas.

Queiroga ainda não se manifestou oficialmente sobre o estudo.

OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda considera a covid-19 uma pandemia. A organização alertou, nas últimas semanas, que é cedo demais para rebaixar o status da crise sanitária para endemia.

Segundo a OMS, a ciência ainda tem muito a descobrir a respeito da covid-19 e a variante ômicron segue sendo uma preocupação, especialmente no continente europeu.

Além disso, representantes da entidade destacaram que grande parte da população mundial continua vulnerável ao vírus em razão da falta de vacinas para algumas partes do mundo.

Vacinação

Governos de alguns países europeus já tratam a crise sanitária provocada pela covid-19 como uma endemia, e não mais como uma pandemia.

Em todos os casos, as autoridades justificam a medida a partir dos números da vacinação.

Na Espanha, um dos países a mudar o status para endemia, 82% da população está totalmente imunizada e 36% com dose de reforço.

Na Espanha, um dos países a mudar o status para endemia, 82% da população está totalmente imunizada e 36% com dose de reforço.

No Reino Unido, que prometeu liderar o movimento mundial de saída da pandemia para endemia, a taxa de vacinação é de 70% com esquema completo e 53% com dose de reforço.

Completam a lista de países a Dinamarca, com 81% da população totalmente imunizada e 62% com reforço, e França, com 77% das pessoas com esquema vacinal completo e 53% com doses de reforço em dia.

Já aqui no Brasil, 73% dos habitantes tomaram as duas doses da vacina e 30% receberam doses de reforço.

Fonte: Band

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